segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Postado por MARCIA RYSDYK às segunda-feira, janeiro 25, 2010 2 comentários
Marcadores: Linguagem
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Arquiteturas Pedagógicas
Mesmo depois de ler os textos e estudar sobre PA's e outras arquiteturas pedagógicas, ainda me sinto insegura acerca do assunto. Tivemos como proposta de trabalho a elaboração de PA's, mas confesso que não houve de minha parte a dedicação necessária nessas atividades. Talvez por isso ainda encontre dificuldades em entender o funcionamento dessa arquitetura.
Como não tinha acesso à internet antes de 2005, não tenho condições de estabelecer comparações entre a web "antiga" e essa denominada 2.0. Mas consigo compreender que a atual, com nova denominação tem além de um novo nome, uma mudança relevante nos seus propósitos e formas de acesso, que agora, são mais simples e fáceis, dispensando a necessidade de conhecimentos técnicos sofisticados para acessá-la. Ela se apresenta muito mais como ambiente de convivência, colaboração, cooperação entre os usuários que buscam conhecer e aprender mais sobre algum assunto.
Lendo os textos entendi que as arquiteturas são estruturas de aprendizagem nas quais utilizamos diversos componentes e onde o tempo e o espaço pedagógicos são variáveis e têm uma outra concepção, moldados de acordo com as necessidades e possibilidades de quem aprende, diferente do ensino tradicional em que o espaço é restrito à sala-de-aula e o tempo é pré determinado pelo professor. O papel do professor nas arquiteturas é de mediador da aprendizagem. "A ação dos professores tem como exigência a pesquisa, o registro e a sistematização ao planejar e avaliar as experiências de aprendizagem para seus alunos."
Uma preocupação que tenho em relação às arquiteturas é como viabilizar um trabalho como esse nas escolas nas quais trabalhamos e nas comunidades nas quais nossos alunos estão inseridos? O acesso à internet é muito restrito, ainda. E se as arquiteturas pressupõe o uso da web, como fazer?
O trabalho com PA's me parece interessantíssimo, mas há uma estrada longa a caminhar para que se concretize essa ideia de fato nas escolas públicas. Nós educadores precisamos despir as roupas velhas e acreditar nessa proposta. Mas será que estamos realmente prontos?
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Marcadores: Sem Int VII
O leitor
Assisti o filme O Leitor hoje. Vários aspectos chamaram minha atenção. A maneira como Hanna escondia o fato de ser analfabeta e o seu amor pela literatura, que a fazia solicitar que as pessoas lessem pra ela. Sua vergonha pela sua condição era tão grande que desistiu de uma promoção no emprego e assumiu a culpa pela morte de 300 judeus num acampamento nazista pra não ter que se declarar analfabeta. Impressionante é pensar que ainda hoje observamos comportamentos como esse, talvez não tão extremos, mas igualmente dolorosos. Emocionante ver como ela aprende a ler e escrever com a ajuda das histórias gravadas, acompanhando a narração das mesmas nos livros. Hanna descobriu um jeito próprio de se alfabetizar. Fiquei pensando na força social que tem o preconceito e do valor social que tem a alfabetização e o letramento. Também me reportei para minha turma de EJA, aos alunos que buscam o aprendizado da Língua Materna, à importância do nosso trabalho e entendi porque muitos desistem, evadem, levados por uma força interna que supera a própria vontade de aprender a ler e escrever. Maior ainda é minha responsabilidade a partir de agora.
Postado por MARCIA RYSDYK às segunda-feira, janeiro 11, 2010 1 comentários
Marcadores: Linguagem
domingo, 10 de janeiro de 2010
Uma língua antiga, uma nova aprendizagem
Mesmo sendo um código antigo e conhecido por muitos, a LIBRAS e sua importância para as pessoas surdas tangia a minha realidade pessoal e profissional. Talvez isso se deva por eu nunca ter convivido de perto com essa deficiência. Na verdade nunca havia sentido necessidade de saber a LIBRAS.
Postado por MARCIA RYSDYK às domingo, janeiro 10, 2010 0 comentários
Marcadores: Libras